quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A TERRA É PLANA!

 



 
Os membros da Sociedade Terra Plana (STP) alegam acreditar que a Terra é plana.
Quando você caminha por aí, o planeta parece aplanado, e a sensação que você tem é que ele é plano. Os membros daquela sociedade tomam toda a evidência contrária, como fotos da esfericidade da Terra feitas por satélites, como falsificações criadas por uma “conspiração da Terra redonda”, orquestrada pela Nasa e outras agências do governo.
Esta crença, de que a Terra é plana, tem sido descrita como a maior das teorias conspiratórias. Segundo seus líderes, o número de crentes tem crescido na base de 200 pessoas (a maioria americanos e britânicos) por ano, desde 2009. E se a gente levar em conta a energia que eles dedicam em montar sua teoria no site, e as defesas que fazem de seus pontos de vista, eles parecem realmente, honestamente, acreditar que a Terra é plana.
Mas será que em pleno século 21 isto é sério? E se for, como é que isto pode ser psicologicamente possível?

O que exatamente eles acreditam

Ao mesmo tempo em que eles rejeitam baldes de evidência concreta de que a Terra é esférica, eles aceitam sem muito questionamento uma lista de afirmações que qualquer um chamaria de ridículas: a principal teoria deles afirma que a Terra é um disco com o círculo ártico no centro e a Antártida, um muro de gelo de 45 metros de altura, na borda. Segundo eles, funcionários da Nasa guardam o muro de gelo para evitar que as pessoas subam o mesmo e caiam fora do disco.
O ciclo de dia e noite é explicado pelo posicionamento do sol e da lua que são esferas com 51 quilômetros que se movem em círculos de 4.828 km sobre o plano da terra (as estrelas estariam em um plano 4.988 km acima). Como holofotes, estas esferas celestes iluminam diferentes partes do planeta em um ciclo de 24 horas. Além disso, haveria uma “antilua” que escureceria a lua durante eclipses lunares.
A gravidade, para eles, é uma ilusão. Os objetos não são acelerados para baixo, mas é o disco da Terra que acelera para cima a 9,8 m/s², movido por uma força misteriosa chamada energia escura. Por enquanto, eles não chegaram a uma conclusão se a teoria da relatividade permite ou não que a Terra acelere para cima indefinidamente sem que o planeta eventualmente ultrapasse a velocidade da luz (aparentemente as leis de Einstein se mantém nesta versão de realidade alternativa).
E o que tem abaixo do disco da Terra? Eles não sabem, mas a maioria acredita que seja composto de “pedras”.
E há também a conspiração de que as fotos do globo são Photoshop, os aparelhos de GPS são fraudados para fazer os pilotos pensarem que estão voando em linha reta sobre uma esfera quando na verdade estão voando em círculos sobre um disco.
O motivo pelo qual o governo esconderia a verdade sobre a forma da Terra não está bem claro, mas eles acreditam que provavelmente é alguma coisa financeira. Segundo o site, “logicamente custaria muito menos para falsificar um programa espacial do que ter um, e os conspiradores lucram a partir do financiamento que a Nasa e outras agências espaciais recebem do governo”.

E não é brincadeira

Os adeptos da teoria da Terra plana seguem um método de pensamento chamado “método Zetético”, uma alternativa ao método científico criado por um crente na Terra plana do século 19, segundo o qual as observações dos sentidos são inquestionáveis. Segundo o Michael Wilmore, vice-presidente da STC, “o método coloca bastante ênfase na reconciliação do empirismo e racionalismo, fazendo deduções lógicas baseadas em dados empíricos”.
Na astronomia zetética, a percepção de que a Terra é plana leva à dedução de que ela realmente deve ser plana, e a antilua, a conspiração da Nasa e todo o resto são apenas racionalizações de como isto funciona na prática.
E eles levam isto a sério, considerando que este é um modelo de astronomia mais plausível que o encontrado em livros-texto.
Segundo Wilmore, enquanto alguns membros veem a sociedade e a teoria como um tipo de exercício epistemológico, seja como crítica ao método científico ou um tipo de “solipsismo para iniciantes”, há também os que apenas acham que a certidão de sócio fica engraçada na sala de estar. Mas muitos membros, sem dúvida, estão convencidos desta crença. O próprio Wilmore se diz um crente.
Estranhamente, tanto Wilmore quanto o presidente da sociedade, Daniel Shenton, acreditam que a evidência do aquecimento global é forte, apesar da maioria dela vir de dados de satélite obtidos pela Nasa, considerada o carro-chefe da conspiração da Terra redonda. Além disso, eles também aceitam a evolução e as principais teorias da ciência.

A psicologia da conspiração

Todas estas crenças absurdas não surpreendem os especialistas. Karen Douglas, psicóloga na Universidade de Kent, no Reino Unido, na qual estuda a psicologia das teorias conspiratórias, diz que as crenças deste grupo são coerentes com outros adeptos de teorias conspiratórias que ela já estudou.
Segundo a psicóloga, todas as teorias da conspiração compartilham a mesma estrutura: apresentam uma teoria alternativa sobre algum evento ou aspecto importante, e constroem uma explicação geralmente vaga do por que alguém está ocultando a “verdadeira” versão dos eventos. Quanto mais vaga a explicação, maior o apelo da teoria conspiratória.
Outro apelo destas teorias é dado pela forma com que os adeptos aderem à sua história. Por exemplo, os crentes da teoria da Terra plana geralmente são mais incisivos que a Terra é plana do que a maioria das pessoas sobre a Terra ser redonda (quando é que você achou que tinha que provar que a Terra é redonda?).
Além disso, o ponto de vista de uma minoria que seja apresentado de forma inteligente e que pareça bem informada, e quando os proponentes não se desviam de suas fortes opiniões, pode exercer bastante influência.
Em um estudo recente, os cientistas políticos Eric Oliver e Tom Wood, da Universidade de Chicago (EUA), descobriram que cerca de metade dos americanos acredita em pelo menos uma teoria conspiratória, como a de que o 11 de setembro foi um trabalho interno.
Há uma propensão a acreditar em muitas ideias que contradigam diretamente uma narrativa cultural dominante. Segundo Oliver, as crenças em conspirações nascem da tendência humana de perceber forças invisíveis atuando, conhecida como “pensamento mágico”.
Mas os crentes na Terra plana não se encaixam perfeitamente nesta imagem. A maior parte dos adeptos de teorias de conspiração adotam teorias marginais, e até mesmo contraditórias. Os adeptos da Terra plana só se prendem à forma da Terra.
Segundo o mesmo Oliver, se eles fossem os crentes comuns, eles teriam uma tendência para o pensamento mágico, como a crença em OVNIs, no demônio, ou em outras forças invisíveis. Aparentemente não é este o caso deles, o que faz com que sejam bastante anormais em relação à maioria dos americanos que acredita em teorias conspiratórias. [Life's Little Mysteries]

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

COMO ACABAR COM UM CASAMENTO!

8 maneiras de arruinar um relacionamento


 
O fato é que, apesar de nos acharmos mais espertos agora do que nunca, tem uma coisa na qual os seres humanos só ficam cada vez piores: em relacionamentos. Hoje em dia, a maioria dos nossos relacionamentos simplesmente falha; não há maneira de argumentar com isso.
Então, talvez nós precisemos de um sinal que mostre que a nossa relação está se deteriorando antes que seja tarde demais. Claro, todos gostariam de poder ver o fim de um relacionamento a um quilômetro de distância, mas muitos precisam de uma ajudinha. Que tal ler com muita atenção?
1 – Não dar valor
Não há melhor maneira de apressar o fim de um relacionamento do que simplesmente assumir que seu parceiro estará sempre lá para tornar sua vida mais fácil. Reconhecer o esforço de seu parceiro é imprescindível. Dizer “obrigado” e “por favor” faz parte da relação. Afinal, você não trataria um estranho em sua casa de forma diferente, então por que trataria a pessoa que você ama pior?
2 – Parar de conversar
No início do relacionamento, o casal não consegue parar de falar. Passa a noite toda conversando, ou incontáveis horas ao telefone, ou abraçados em um sofá. A relação morre quando as duas pessoas param de se falar. Claro, não só falar: ter conversas honestas que os casais têm todo o tempo no início de um relacionamento, mas que desaparecem com o tempo.
Isso é uma progressão natural na maioria dos relacionamentos. A chave é não deixar que as conversas sumam de vez. De vez em quando, o casal deve compartilhar o que é realmente importante para cada um.
3 – Parar de expressar seus sentimentos
À medida que avançamos em uma relação, é também natural parar de dizer “eu te amo” com tanta frequência, ou até mesmo demonstrar raiva e outros sentimentos. É como se os extremos de nossas emoções acabassem, e tudo que resta é um monte de sentimentos sem graça.
Ainda assim, permanece sendo importante compartilhá-los. Sim, os sentimentos apaixonados enlouquecidos do início de qualquer relacionamento tendem a desaparecer, mas isso não significa que você parou de sentir, ou que você deveria parar de dizer o que sente; só é diferente.
4 – Parar de ouvir
Ninguém gosta de não ser ouvido. Portanto, não há melhor maneira de matar um relacionamento do que parar de ouvir o que seu parceiro tem a dizer. Isso mostra uma falta de respeito pela pessoa, e impede o relacionamento de crescer ou prosperar.
Especialmente importante é uma coisa chamada escuta ativa, que mostra ao seu parceiro que você está realmente engajado na conversa.
5 – Acabar com o divertimento
Nós nos juntamos por muitas razões: perspectivas comuns, atração física, espiritualidade compartilhada, vida profissional compartilhada, etc., mas também desfrutamos de uma companhia simplesmente porque é divertido!
Quando a diversão deixa um relacionamento, pode ser um sinal de que ele está acabando. Diversão faz parte da vida e é definitivamente parte de qualquer relacionamento saudável. É importante continuar se divertindo conforme o relacionamento amadurece.
Ama dançar, mas não faz isso em anos? Saia de casa. Conheceram-se durante uma caminhada, mas nunca mais pisaram num ambiente ao livre? Eis sua grande chance.
6 – Dizer o que o outro tem que fazer
Quantos não são culpados disso. Ninguém gosta de ser mandado, de ser dito o que fazer ou como fazê-lo. Enquanto algumas pessoas são mais abertas a “sugestões” do que outras, elas podem logo ser encaradas como ordens por um bom motivo.
Sério? Tem um jeito melhor de limpar a pia? Que bom, use-o da próxima vez que for fazer isso então. Quando for oferecer conselhos não solicitados, tenha em mente que é melhor você fazer o que você acha melhor sem que os outros deem palpite.
Isso pode ser um sinal da necessidade de “controlar” os outros, ou uma forma como algumas pessoas foram educadas. Em qualquer caso, é um mau hábito que você deve tentar reduzir em seu relacionamento.
7 – Ameaçar
Seja uma ameaça de terminar, bater, contar um segredo, isso nunca é um bom sinal para um relacionamento saudável. Ameaças são muitas vezes feitas em um ato de desespero, como uma tentativa de recuperar o controle. No entanto, as ameaças mais adequadas para birras infantis do que para um relacionamento adulto. Quando um parceiro recorre a ameaças, é hora de reavaliar o potencial da relação.
8 – Ignorar seu parceiro
A única coisa pior do que ser odiado por alguém é simplesmente ser ignorado por ele. A pessoa não se importa o suficiente nem para perder a energia da raiva com você.
O mesmo acontece com os relacionamentos. Se você resolve ignorar seu parceiro (ou vice-versa) por qualquer período de tempo maior do que alguns dias, isso é um sinal de que o relacionamento está totalmente em apuros.
A boa notícia de tudo que foi aqui exposto é que estes sinais não significam necessariamente que vocês não têm mais chance. Há sempre esperança, especialmente quando ambas as partes reconhecem esses sinais e decidem que querem fazer o possível para melhorar.
Se não conseguirem sozinhos, há sempre a terapia em casal. Converse com seu parceiro sobre as suas preocupações. Muitas relações podem ser salvas se os dois estiverem empenhados em mudá-la.[LiveScience]

BRIGAS

 



 
Discutir, argumentar, “brigar”. Brigar nunca é bom, mas em sua forma primordial – o argumento, ou discussão – é uma forma de arte que, se feita de forma eficiente, pode ser uma maneira útil de entender como as pessoas se sentem, e até fazer mudanças positivas (em um relacionamento, digamos).
Quer saber como conseguir isso? Siga as dicas da terapeuta de relacionamentos Dra. Sheri Jacobson:
1 – Meça suas emoções
Antes de iniciar uma discussão, é fundamental que você verifique o seu estado interno. Examine como você está se sentindo emocionalmente, em uma escala de um a dez: um sendo sereno, e 10 absolutamente furioso.
Se você estiver acima de 7,5, nem sequer pense em entrar em uma discussão. Quando você fica com raiva, seu corpo exibe sintomas físicos. Você regride para um estado mais “animal”, porque seus neurônios não são acionados com rapidez suficiente para uma área do cérebro chamada amígdala, responsável pelo processamento de nossas emoções.
Neste ponto, você já não é capaz de se engajar em pensamento racional e adequado: você entra em um primitivo estado de “luta ou fuga”. Neste estado, o seu corpo ou se prepara para qualquer luta, seja ela física ou verbal, ou para fugir em busca de abrigo (nenhuma das opções é boa, certo?).
Você vai notar sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, palmas das mãos suadas, temperatura elevada, tensão e pensamentos violentos. Quando você se sentir assim, pare, se afaste e reflita sobre por que você está tão bravo ou chateado.
2 – Tome fôlego
Faça uma pequena pausa para tentar respirar lenta e profundamente: isso ajuda a sinalizar para o cérebro de que você não está em uma situação perigosa. Seu sistema nervoso vai começar a se comportar normalmente, e você será capaz de avaliar a sua situação de forma mais objetiva e racional.
3 – Verifique se as coisas são realmente tão ruins quanto você pensa
Às vezes, uma simples forma de terapia comportamental cognitiva (TCC) pode ser útil: observe o que está lhe deixando com raiva, pense sobre o porquê isso lhe incomodou e tente avaliar se a situação é realmente tão ruim quanto você pensa que é. Muitas vezes não é.
4 – Lembre-se da sua meta
Quando você finalmente decidir entrar em uma discussão, certifique-se de que você vai entrar nela com a atitude correta: o objetivo é ser feliz, não estar certo. Você deve querer resolver a situação, e não apenas competir ou entrar em uma discussão inútil.
5 – Atenção à linguagem
Qual o objetivo do conflito? Você quer um pedido de desculpas ou uma mudança de comportamento, por exemplo? Escreva o que você espera, para usar a linguagem apropriada – verbal e física – para deixar seus desejos ou queixas claros.
No calor do momento, coisas desnecessárias são ditas. Tente não confundir o propósito da discussão, para não diminuir qualquer chance de resolução.
6 – Seja suave
É quase impossível fingir que você não está com raiva ou chateado quando você está, mas tente não manter uma postura defensiva. Não cruze os braços ou gesticule muito descontroladamente. Se possível, sente-se em frente à pessoa com quem você está discutindo, e, se for o seu parceiro ou alguém com quem você tem intimidade, tente tocá-lo.
Lembre-se o tempo todo que o propósito do conflito é a resolução, é que ambos saiam tão felizes quanto possível. Isso significará compromisso, e o poder do toque vai demonstrar isso.
7 – Ouça
Mais importante do que falar é ouvir. Você deve mostrar a outra pessoa que você está disposto e é capaz de ouvir os dois lados da história. Na verdade, ouvir os dois lados pode até mesmo ajudar a contextualizar seus próprios sentimentos, tornando mais fácil entender por que você ficou chateado em primeiro lugar.
Mas quando você começar a falar, tenha cautela. Argumentos não são jogos de culpa: sua chance de falar sobre suas emoções não deve ser uma chance de “xingar” ou implicar com alguém.
8 – Seja positivo
Em vez de dizer a alguém o que ele fez de errado e como isso lhe fez mal, centre a discussão em si mesmo e traga exemplos positivos de comportamento para ajudar a transmitir o seu ponto de vista.
Por exemplo, em vez de dizer “Você esqueceu meu aniversário e isso me deixou chateada”, diga “Eu me senti chateada quando você esqueceu meu aniversário, porque você é sempre tão atencioso”. Não diga “odeio que você sai todos os dias”, mas sim “eu gosto quando você fica comigo”, e assim por diante.
Isto imediatamente torna o tom da conversa menos agressivo, limita a extensão da culpa colocada sobre essa pessoa e torna mais fácil para ela entender porque você está infeliz.
9 – Pense no futuro
Tente não relembrar erros ou conflitos passados ao expressar o que sente. A pessoa com quem você está discutindo simplesmente ficará muito consciente de delitos passados que nem ela, nem você podem fazer algo para mudá-los.
Em vez disso, concentre-se no aqui e agora, ou não haverá resolução e reconciliação.
10 – Há força na fraqueza
Admitir uma fraqueza ou um erro é uma força definitiva e em muitos casos a chave para acabar com a disputa ou briga.
Se todo o resto falhar, procure ajuda. Pode ser muito fácil entrar em um ciclo interminável de divergências. Se você acha que precisa de um terceiro para “arbitrar” as conversas, muitos terapeutas atendem casais (também há terapeutas para outros tipos de relacionamento ou problemas). [DailyMail]

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

VEREADORES ELEITOS EM BLUMENAU - PARTIDO - VOTOS - PERCENTUAL

São 8 os estreantes na Câmara de Vereadores.
Reeleitos são 7.
 
Fazia muito tempo que não havia uma renovação  tão representativa.
 
BOA SORTE  A TODOS
 
 
 
 
1.  MARCOS DA ROSA · DEM · eleito 3,11% 5.588
2.  FABIO FIEDLER · PSD · eleito 3,09% 5.542
3.  MARIO HILDEBRANDT · PSD · eleito 3,05% 5.482
4.  IVAN NAATZ · PDT · eleito 2,95% 5.292
5.  ZECA BOMBEIRO · PSD · eleito 2,55% 4.582
6.   ROBINHO · PSD · eleito 2,51% 4.514
7.  JENS MANTAU · PSDB · eleito 1,98% 3.558
8.  BETO TRIBESS · PMDB · eleito 1,70% 3.054
9.  VANDERLEI · PT · eleito 1,57% 2.812
10. CEZAR CIM · PP · eleito 1,52% 2.736
11. MARCO ANTONIO WANROWSKY · PSDB · eleito 1,46% 2.621
12. CELIO DIAS · PR · eleito 1,45% 2.606
13. JEFFERSON FOREST · PT · eleito 1,44% 2.581
14. ADRIANO PEREIRA · PT · eleito 1,33% 2.384
15 BECKER · PPS · eleito 1,11% 1.990

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - HÁ CULPADOS?

 



 
Afinal as drásticas mudanças climáticas recentemente observadas em nosso planeta são realmente causadas pela ação humana?
Com o objetivo de apresentar, em linguagem acessível, respostas para estas e outras perguntas, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC) e a Rede CLIMA publicaram a transcrição da palestra “FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS” proferida pelo pesquisador Carlos Nobre (em coautoria com a oceanógrafa Julia Reid e a jornalista Ana Paula Soares Veiga)
No texto encontramos as seguintes interrogantes:
• Qual a principal razão da elevação da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos – natural ou antropogênica (causada pelo homem)?
• Quais são os feedbacks positivos e negativos do gás carbônico?
• As projeções de mudanças climáticas do IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) foram superestimadas?
• Quais são as consequências das mudanças climáticas e do aquecimento global para a economia e a saúde humana?
• Como devem ser analisados os erros cometidos pelo IPCC em relação às geleiras do Himalaia?
• Qual é o papel das nações em desenvolvimento e desenvolvidas em relação às mudanças climáticas?
• Para onde caminhamos?
Embasada no conhecimento mais atualizado sobre o assunto o documento foi editado em 44 páginas de papel reciclado no formato de um livreto de 15 cm x 21 cm e tem como público alvo estudantes universitários, educadores, responsáveis por políticas públicas, profissionais de comunicação e o público interessado em geral.
A distribuição é gratuita e a versão eletrônica está disponível para download no link:
http://www.inpe.br/noticias/arquivos/pdf/fundamentos_cientificos_mc_web.pdf
Cabe a cada um de nós refletirmos sobre qual é o nosso papel no presente cenário. O primeiro passo, a meu ver, é divulgar esse trabalho para o maior número de pessoas.
E você, caro leitor, tem opinião formada sobre o tema?
-o-