quarta-feira, 30 de maio de 2012

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO AMOR??

Você é alto, forte, musculoso, macho? Que bom para… Os outros homens. Porque as mulheres preferem mesmo são os carinhosos, cientificamente provado e tudo mais.

Quem sabe entre os macacos você seja grande coisa. Entre nós, você é a pior opção. Isso porque o gosto das mulheres evoluiu com o tempo, mudando drasticamente. Adeus, homens fortões, olá, homens espertos.

Na sociedade do passado, assim como é possível ver nos macacos e gorilas hoje, por exemplo, haviam “machos alfa”. Esses homens dominavam a comunidade em que se encontravam e tinham acesso a mais mulheres, porque os outros homens não conseguiam competir com eles fisicamente.

E o que eles fizeram? Foram chorar num canto e morreram virgens? Não. Segundo estudo da Universidade do Tennessee em Knoxville (EUA), publicada no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences, os homens “menos cotados” da sociedade desenvolveram outras características para agradar as mulheres.

Eles não tinham músculos para competir com os “machos alfa”, mas usaram a cabeça, e nem preciso dizer que isso funciona muito mais, né? Ou seja, ao invés de tentar se tornar o “garanhão da parada”, eles passaram a dar atenção a uma mulher só, provendo a ela tudo de que precisasse: comida, proteção, etc.

Essas são as raízes da família: foi assim que começamos nossa tradição monogâmica. A “revolução sexual”, segundo termo dos pesquisadores, teve origem quando nós, mulheres, seres mais inteligentes conhecidos, começamos a escolher homens que eram bons “provedores” ao invés de seus colegas fortões.

Os cientistas dizem que isso forçou com que os outros homens mudassem seu comportamento, para se adaptar a sociedade predominantemente monogâmica atual. Mas acho que todos podemos concordar que nem todo mundo mudou. Azar o deles, né?

Aliás, uma pesquisa recente afirmou que os homens se sentem mais atraídos por mulheres “burras” e imaturas. Porque será, né? O estudo sugere que é porque essas são mais “facilmente enganadas” a cair na lábia deles. Só que, para casar, eles não querem essas não.

terça-feira, 22 de maio de 2012

FIM DO MUNDO - AINDA NÃO OCORREU PORQUE HÁ UMA PARCELA DE PESSOAS ABSORTAS.




No nosso cotidiano deparamos diariamente com nossos pares. Seja na escola, no trabalho, na rua, enfim em qualquer ambiente.

Afinal vivemos em convivência.

Aprofundando as analises que realizo desde 1985, obervo que “nós” estávamos estabilizando. Chegamos ao limite dos nossos desafios (?).



Somos bilhões de habitantes espalhados em nosso planeta. Hoje graças (?) a tecnologia podemos receber informações praticamente on line.

Este talvez seja um dos motivos da estagnação do ser humano. Não há mais necessidade de pensar, descobrir, desvendar. Pois tudo que “queremos” está em nosso alcance.

Não desafiamos as nossas mentes, ficamos limitados ao que conhecemos, sabemos. Não criamos mais.

Tudo vira banalidade. Até mesmo a educação dos filhos fica em segundo plano.

Outrora a educação dos filhos era questão de honra. Hoje não há mais está preocupação, este objetivo.

Por que isso esta acontecendo?

Vejamos a questão que envolve o “pensar”. Quem ainda pensa? Quem é pensador?

Parcela ínfima da população tem a capacidade de pensar.

Os demais, bilhões deles, simplesmente não pensam. Passam informações adiante que ouviram, leram, viram, sem ao menos lembrar a fonte.

E quantas e quantas vezes destorcidas. É, em função de não pensarem, não concentrar-se, enfim não há desenvolvimento intelectual.

Quando aparece um que pensa, ainda consegue se concentrar, a maioria admira ou olham este e riem, acham engraçado, dizem que esta ficando maluco, etc.

Mas conseguem memorizar aquela informação e a partir daquele momento, cultivam e até difundem, muitas vezes se passando como autor da ideia.

E assim acham que estão pensando. Acham que produzem, acham que são uteis, acham que crescem intelectualmente. Porem não passa de alguém improdutivo, alguém que não é capaz nem de articular uma ideia, imagine produzir um conhecimento.

Vez outra deparo com pares assim, é duro ter que escrever esta situação de forma objetiva, mas é o que sinto.

Posso estar errado e abro a minha consciência para eventuais manifestações contrárias.

Em toda a nossa existência observamos que sempre houve, há e haverá parcelas da humanidade absortas.

Hoje a minoria que está nesta condição, são exatamente os que detêm, ainda, a capacidade de pensar.

Por serem os produtores das informações, fabricantes dos conhecimentos, é fácil identificarmos. São os que quando falam, sempre com propriedade e convicção, deixam os ouvintes rindo com cara de deboche.  Porque a grande maioria sem a capacidade de produzir um conhecimento ou até mesmo fazer uma analise de uma informação, acham que os que sabem, são todos doidos.

E os absortos correm o risco de se nivelarem, na sabedoria da maioria.

É! Pois ficam a mercê destes que jamais vão produzir absolutamente nada, que são a maioria, e que vivem rindo, não sei de quê, porem são manifestações que contagiam e também contaminam os que ainda sabem pensar.

E quando todos nós estivermos neste nível de não produzir, não pensarmos será o “fim do mundo”.

Não haverá razão alguma de vivermos, não haverá mais desafios, talvez o futebol será o único desfio, quem vai ganhar?. E com este questionamento, a mente ficará ativa até a “próxima” partida.





José Victor Iten

Advogado SC.