sexta-feira, 27 de abril de 2012

NÃO HA AQUECIMENTO GLOBAL ANORMAL.

Cientista da ‘Hipótese Gaia’ volta atrás em suas previsões alarmistas sobre o aquecimento global




Inglês do condado de Hertfordshire, o médico e ambientalista James Lovelock, 92 anos, conhecido pela hipótese Gaia – que postula que a biosfera é uma entidade autorreguladora com capacidade de manter o planeta saudável – e por ter previsto o fim do mundo a partir da mudança climática, volta atrás.

Segundo ele, suas próprias projeções foram alarmistas. Contudo, cientistas que compartilham das ideias do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) correram ao auxílio de suas ideologias, ressaltando que a afirmação de Lovelock não nega a realidade do aquecimento global e que suas previsões eram baseadas em alguns mal entendidos científicos gerais sobre o aquecimento do planeta.

“O clima está fazendo mais um de seus joguinhos usuais”, conta Lovelock. “Não tem nada muito diferente, fora do normal acontecendo”.

Embora o aquecimento esperado não tenha alcançado as expectativas de Lovelock, é evidente que esteja acontecendo, na opinião da maioria dos cientistas. As temperaturas globais mostram que o mundo está se aquecendo.

Para entender a repercussão da afirmação de Lovelock, basta avaliar suas antigas previsões, como a feita em uma coluna do diário inglês The Independent, em 2006. “Antes do fim desse século, bilhões de nós morrerão e os poucos que sobreviverem estarão no Ártico, onde o clima permanecerá tolerável”, escreveu o cientista inglês.

Ainda estamos por aqui, certo? [LiveScience]

O PONTO "G" FOI ENCONTRADO?

Será que o ponto G finalmente foi encontrado?




Todo mundo já ouviu falar da famosa zona erógena feminina, conhecida como “ponto G”. Mas, se ela existe, é uma completa outra história. Até hoje, os cientistas não conseguiram entrar num acordo sobre esse controverso ponto.

Agora, um médico afirma ter encontrado a primeira evidência anatômica de tal “estrutura”. O ginecologista Adam Ostrzenski, da Flórida, EUA, disse que uma dissecção cirúrgica revelou um saco de tecido erétil na parede frontal da vagina de uma mulher, que ele acredita ser o ponto G.

Ostrzenski dissecou a parede vaginal de uma mulher de 83 anos que morreu de um ferimento na cabeça menos de 24 horas antes.

Pesquisas anteriores sugeriram que ele precisava procurar o ponto G na profundidade da parede vaginal. Ele descobriu a estrutura que acredita ser a zona erógena repousando sobre uma membrana na parede frontal vaginal, abaixo da abertura pela qual a urina sai do corpo.

Dentro de um saco de tecido conjuntivo, ele descobriu aglomerados azulados de tecido ligados na extremidade inferior a uma estrutura parecida com uma corda, que media 8,1 milímetros de comprimento e inclinava-se a um ângulo de 35 graus para a uretra – o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo.

“Quando eu vi os aglomerados parecidos com uvas, imediatamente soube que isso era um tipo de tecido erétil”, disse Ostrzenski.

Essa parece ser uma importante descoberta, porque a estimulação do ponto G é conhecida por causar inchaço da parede vaginal. Se ele estiver correto, isso pode ajudar a pavimentar o caminho para terapias que tratem a disfunção sexual feminina.

No entanto, vários pesquisadores continuam céticos em relação à descoberta. Isso porque ela vem seguida de uma análise de estudos que concluiu que o ponto G provavelmente não é uma estrutura única.

Muitos duvidam até que o ponto G seja uma estrutura. Os cientistas alegam que nunca disseram que o ponto G era uma entidade anatômica distinta. Em vez disso, ele seria muitas estruturas diferentes estimuladas por diferentes tipos de nervos que convergem na área; ou seja, uma região altamente sensível, de grande complexidade erótica.

Beverly Whipple, uma das pesquisadoras que deu ao ponto G seu apelido em 1982, não tem tanta certeza de que Ostrzenski encontrou o ponto G. “Eu não tenho ideia do que é essa coisa que ele encontrou”, disse Whipple. “Nem mesmo sei se esse tecido é normal”.

Como o estudo foi realizado em apenas uma mulher, a estrutura poderia ser exclusiva dela. E, embora Ostrzenski chame o tecido de estrutura erétil, ele não realizou outras análises para mostrar que o tecido realmente faz o que ele alega, e também não apresentou evidências de que nervos passam por lá para transportar sinais estimulantes.

Vários pesquisadores de sexo renomados criticaram a publicação desse artigo. O autor da pesquisa admite que precisa reunir mais evidências e estudar outras mulheres. Somente se ele localizar a estrutura em mais mulheres e mostrar que a estimulação dessa estrutura produz excitação sexual, é que o debate vai começar. Façam suas apostas![ScienceNews]

Traição........ financeira

O mundo agora é tão moderno que as traições entre casais não acontecem apenas nos motéis ou quartos: elas também acontecem com as contas bancárias. Um novo estudo mostra que 46% das pessoas já cometeram infidelidades financeiras, ou seja, mentir sobre dinheiro para o companheiro.

Você tem uma chance para adivinhar qual foi o caso mais comum. E provavelmente acertou: mentiras sobre shopping e suas compras. E quem saiu vencedor? As mulheres. Mais de 25% das mulheres e 8% dos homens entrevistados fingiram que algo no armário estava velho e precisavam comprar um novo. Além disso, 32% das mulheres afirmaram ter escondido algo que haviam comprado.

“Nossa pesquisa mostra que o dinheiro pode ser um grande problema nas relações, caso o casal não pare um tempo para conversar sobre isso francamente”, afirma Martin Wolk, do site Today.com, um dos envolvidos na pesquisa.

Para você ter noção da importância da sinceridade financeira na relação (se é que já não sabe por experiência própria…), a pesquisa descobriu que cerca de 70% das mulheres e 63% dos homens pensam que a honestidade nesse ponto é tão importante quando a monogamia.

Bem que dizem que sexo e dinheiro movem o mundo.

Menos de 10% confessou delitos mais graves, como contas de banco e cartões secretos. A desculpa principal é a diferença entre as ideias de como gastar dinheiro. O estudo foi realizado com mais de 23 mil pessoas, entre 18 e 80 anos.

E você, já fez ou faz algo do tipo?

quinta-feira, 26 de abril de 2012

QUANTO SEXO VOCÊ VAI FAZER NA VIDA?

Exame simples pode prever quanto sexo você vai fazer e quanto vai engordar



Dentre os muitos absurdos que pensamos, você já imaginou que uma ressonância magnética do cérebro pudesse prever quanto sexo você fará e quanto vai engordar? Pois é. Isso é possível, segundo pesquisa da Universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos.

Publicada no periódico “The Journal of Neuroscience”, a pesquisa indica que esse simples exame pode dar dicas sobre o apetite e futuros comportamentos das pessoas.

“É a primeira vez que um estudo utiliza imageamento cerebral para prever consequências importantes do mundo real durante um certo período de tempo”, diz o neurocientista Todd Heatherton, um dos autores do estudo.

Fazendo uso da ressonância magnética, os pesquisadores focaram suas análises em uma região do cérebro conhecida como nucleus accumbens – ou centro de recompensa do cérebro, que exerce um papel importante no prazer, riso, agressão, medo, vício, entre outros.

Estudantes universitários foram submetidos aos exames e, durante a realização das ressonâncias, algumas fotos eram mostradas. Havia imagens de animais, ambientes, comidas e pessoas, individualmente.

Seis meses depois, seus pesos e respostas aos questionários sobre seus comportamentos sexuais foram comparados com seus pesos anteriores e os exames do cérebro.

“As pessoas cujos cérebros responderam mais fortemente às imagens de comida foram as que mais ganharam peso”, explica Kathryn Demos, membro do grupo de pesquisa e da Escola de Medicina da Universidade Brown, também nos Estados Unidos.

O mesmo aconteceu com as pessoas que tiveram respostas cerebrais mais fortes às imagens relacionados ao sexo.

Isso comprova, segundo os cientistas da Universidade de Dartmouth, como somos afetados por estímulos externos, como, por exemplo, o aparentemente inofensivo papel de bandeja de muitas redes de fast-food.

“Você precisa estar pensando continuamente sobre seu comportamento se quiser regulá-lo”, destaca Demos