Ouro
dos piratas depositados no morro do baú.
Visto de longe – formato diferenciado
-
No inicio do século 18 até o século 19 havia movimentos de piratas em todo o litoral brasileiro.
No litoral sul, especialmente
entre Laguna e Barra Velha a intensidade dos piratas consistia em armazenar,
esconder os produtos de saques feitos nos navios de cargas – oriundas principalmente
das Minas Gerais – que saia do litoral de São Paulo com destino a Europa.
Para fugir, despistar os saqueados,
os piratas vinham para o Sul.
Porém muitas vezes estes eram
seguidos e chegavam à costa tomavam um ponto fácil de ser memorizado de
enterravam o produto dos saques.
O Morro do Baú pode ser avistado
do mar. É de fácil identificação por ter um diferencial, de ser uma montanha
sem a ponta pontiaguda comum para estes tidos de eventos.
Desta forma tinham os piratas o
Baú como referência para esconderem os produtos de saques, antes de serem
alcançados pelos lesados.
Neste local foram enterrados em
torno (estimativas) de 3,7 toneladas de ouro em baús, daí o nome do morro.
Já foram realizadas inúmeras
expedições para a localização do ouro, sem nunca terem sucesso.
Agora surgem indícios de que na
verdade o morro do Baú não é onde foram enterrados os baús contendo o ouro e
sim ele ser uma referência do local.
E temos evidencias lógicas se
seja verdade estas constatação, vejamos: quando aportavam no litoral
Catarinense, os piratas tinham no escalpo as vítimas. Eles entravam na foz do
hoje Rio Itajaí e rapidamente desfaziam dos produtos.
Não tinham tempo e nem força
humana para rapidamente levar e enterrar o ouro até o topo do Morro do Baú.
Deixavam antes, devidamente
protegidos e tendo o Morro do Baú como referência.
Jamais foi achado o ouro e agora
surge este hipótese de que na verdade as 3,7 toneladas do ouro estejam na direção
do morro do Baú.
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