QUERER
DIALOGAR, POR QUÊ?
O
que mais ouvimos nestes 2 dias após as eleições é a disposição da Presidente em
dialogar, com todos! Hummm
Isto
não é uma característica de quem se mostrou arrogante, dona de si, o sabe tudo,
jamais admitindo que o país não esta bem.
Exemplos
foram os incontáveis debates em que tocavam na inflação, recessão, aumento de
serviços públicos, etc.
Em
nenhum momento a presidenta admitiu que isso fosse ocorrer ou que estava
ocorrendo no país.
E
agora quer dialogar com todos, inclusive com a oposição, por quê?
É
porque o país esta em crise e ela não quer ou não consegue resolver sozinha, daí
a necessidade de dialogar, para no final dividir responsabilidades, ou tentar.
Estou
com medo do que vem por ai, especialmente o PACOTE de medidas na primeira
quinzena de novembro para conter a inflação e também retomarmos o crescimento.
Mais
uma vez a nossa geração irá pagar o amadorismo na condução do Brasil.
Belo artigo ou crônica, amigo Iten!
ResponderExcluirSó não vê quem não quer que este Brasil a começar pelos nossos mandatários não saber que estamos mal. A Arrogância destes que estão no poder é enorme. A mentira a corrupção a sacanagem, faz de conta que não viram. Este Brasil não toma jeito. Nordeste todos os estados desde 1500 se ganha eleições pela barriga por lá, e no RJ a torcida do Flamengo em sua maioria votaram pelo perigo, a continuidade. Pior que o vicio é tão grande que estamos atrelados ao assistencialismo principalmente bolsa família, onde leva a malandragem (claro que nem todos), esse governo dá o peixe frito ao invés de ensinar a pescar. Nossa divida interna é assombrosa. País de em sua maioria corruptos e se gritar pega ladrão não sobra um meu irmão.Estamos muito mal e mais quatro anos de agonia, um perigo eminente.
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau.
Adalberto Day! Obrigado pelo comentário! Tens razão, estamos "sustentado" uma região do Brasil.
ExcluirDizem por lá que nós do Sul somos ricos, somos europeus, somos da elite, pois que venham nos ver, o que fizemos, diferente de lá, é que trabalhamos!
Abraços