Tive dois filhos, que por, circunstancias adversas, não pude estar com eles todo o tempo, principalmente na adolescência.
Mas estava presente nos momentos em que eles desejavam bem como quando eu também queria estar.
Assim foi a ultima década.
Porem neste período fui o “pai” para alguém. Diferentemente dos meus filhos, esta jamais teve a hombridade de agradecer, de reconhecer.
Muito pelo contrário, ofendendo e falando que não tinha feito o suficiente. Oras, foram ½ década realizando, oportunizando, desde os sonhos até a formação.
A vida é assim? Não, mas as pessoas são.
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